sábado, 15 de dezembro de 2007
Reflexão final do 1º Período
E pronto já estamos de férias, como podem ver o tempo passa num instante. O período correu bem, espero que a componente ´prática valha realmente o seu valor, uma vez que "perdi" algumas tardes no portfolio. Não perdi porque aprendi muita coisa, mas também queria que fosse recompensado este esforço, para mim e para os restantes colegas. Na minha opinião, as aulas práticas preencheram as minhas expectativas, e aprendemos muito para os testes de uma forma mais dinâmica. Obrigado professor, e Boas Férias!!! Já são merecidas...
E aqui fica um videozinho (nao tem nada a ver, eu sei, mas é para descontrair, é sempre bom!) :D
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Manipulação Genética
Vi este viídeo sobre a manipulação genética, e como estamos nesse campo queria que vissem o filme e respondessem às questões com a vossa opinião:
Será moral? Não, há muitos métodos para "criar" pessoas, não é necessário este.
Será ético? Muito menos.Desrespeitamos os valores da vida.
Estaremos a destruír a vida como a conhecemos? Sim, a vida é a nascença de um ser único.
Até que ponto estaremos nós dispostos a aceitar a genética? Por mim, a manipulação da genética está apropriada para os animais e plantas, mas quando falamos do ser humano as coisas mudam de figura. Porque uma flor ou uma ovelha, são todas iguais, os seres humanos não.
(ver definição de manipulação genética no glossário)
Recorrência a reprodução assistida para seleccionar filhos...com defeitos genéticos
Os Estados Unidos têm registrado casos de eugenia às avessas.
Casais com deficiências físicas procuram clínicas de reprodução assistida para gerar crianças com os mesmos problemas de saúde que eles. O médico americano Darshak M. Sanghavi, da Universidade de Massachusetts, disse em artigo no “New York Times” que as técnicas de seleção genética — desenvolvidas justamente para evitar doenças — têm sido empregadas para escolher embriões com genes defeituosos, associados, por exemplo, à surdez e ao nanismo.
Sanghavi cita um artigo que sairá em breve na revista especializada “Fertility and Sterility”, segundo o qual 3% dos casais que se submetem a procedimentos de reprodução assistida nos EUA querem gerar filhos com deficiências físicas. O artigo faz uma revisão da técnica de diagnóstico pré-implantação, um procedimento no qual embriões são concebidos em proveta e seu DNA é analisado antes da implantação no útero. Com o método, embriões portadores de falhas genéticas relacionadas, por exemplo, à fibrose cística ou à doença de Huntington, podem ser excluídos.
Porém, Susannah A. Baruch e seus colegas da Universidade Johns Hopkins descobriram que 3% dos casais que procuram o procedimento escolhem os embriões com falhas. Sanghavi diz que esses pais não vêem certas condições como deficiência, mas sim como um caminho para entrar numa rica cultura e compartilhar experiências.
Decidi fazer esta postagem porque a noticia engloba os métodos de reprodução assistida e a genética. E se pensam que já viram tudo, aqui está mais uma prova que isso é mentira! Casais que usam a reprodução assistida para criar filhos com problemas fisicos? Ora bem.. está mal! Então as pessoas recorrem a esses métodos para prevenir isso, e estas pessoas querem trazer filhos deficientes ao mundo, simplesmente para compartilhar experiencias? Devia ser proibido...
Retirado de: http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2006/12/08/286955773.asp
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Puxou ao pai, ou saiu à mãe?
As parecenças entre pais e filhos não se limitam à altura, à cor dos olhos ou ao formato do rosto. A biologia é determinante e também as características psicológicas podem ser herdadas. «Somos uma parte genética e outra ambiencial», garante Carolino Monteiro, professor de Genética na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa.
O tempo das teorias exclusivistas já passou. Os cientistas concordam com os psicólogos no reconhecimento de que os efeitos da convivência e educação também têm também um papel na formação da personalidade. «É hoje mais ou menos consensual que a contribuição da genética seja mais ou menos de 50 por cento, um peso idêntico ao dos factores ambienciais», diz o especialista.
Testemunho:
«Esforço-me para que perceba que a vontade dela não é lei. Por também ser egocêntrica, sei que isso pode ser péssimo e atrapalhar-lhe muito a vida. No meu caso, apercebi-me tarde, já adolescente, quando os amigos se começaram a chatear todos comigo e a dizer-me as mesmas coisas: que era prepotente, que dava ordens a toda a gente, que só admitia a minha opinião...», conta uma mãe.
Aqui tem mais um exemplo de que a personalidade das pessoas não provem só dos genes mas também do meio exterior onde vivem e da educação que nos é dada. Somo reflexo da nossa vivência e da nossa educação. E ainda bem, já me imaginaram tal igual aos pais pais? :S tou a brincar...
Retirado de : Pais & Filhos